A morte da cantora Rita Lee na segunda-feira, 09 de maio, após uma longa batalha contra um câncer de pulmão, trouxe à tona a importância da prevenção e do diagnóstico precoce dessa doença.
O câncer de pulmão é um dos tipos mais comuns de câncer em todo o mundo e o segundo mais mortal entre as mulheres.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pulmão é responsável por cerca de 13% de todas as mortes por câncer no Brasil.
Ele ocorre quando as células do pulmão se multiplicam de maneira desordenada e formam um tumor maligno.
Os principais fatores de risco para o câncer de pulmão são o tabagismo, a exposição ao amianto e a poluição ambiental.
O câncer de pulmão é mais comum em homens do que em mulheres, mas os casos entre as mulheres estão aumentando.
Segundo o INCA, em 2020, foram diagnosticados 10.470 novos casos de câncer de pulmão em mulheres no Brasil.
Esse tipo de câncer tem uma alta taxa de mortalidade, principalmente porque muitos casos são diagnosticados em estágios avançados.
A prevenção do câncer de pulmão passa pelo controle dos fatores de risco, principalmente o tabagismo.
Parar de fumar é a melhor maneira de prevenir a doença.
Além disso, é importante evitar a exposição ao amianto e à poluição ambiental, bem como adotar hábitos saudáveis, como uma dieta equilibrada e a prática regular de atividade física.
O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura do câncer de pulmão. Os principais sintomas da doença são tosse persistente, falta de ar, dor no peito, perda de peso e fadiga.
É importante que as pessoas que apresentam esses sintomas procurem um médico imediatamente para fazer os exames necessários e receber o tratamento adequado.
A morte de Rita Lee é um alerta para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de pulmão.
É fundamental que as pessoas adotem hábitos saudáveis e evitem os fatores de risco para prevenir a doença, e que fiquem atentas aos sintomas para buscar o tratamento o mais cedo possível.